Projeto prevê expandir gasodutos para Zonas Leste e Norte de Manaus

Projeto da Companhia de Gás do Amazonas (Cigás) prevê expandir gasodutos para Zonas Leste e Norte de Manaus.

A Cigás pretende investir mais de R$ 34 milhões na expansão da Rede de Distribuição de Gás Natural (RDGN) no estado, em 2022.

Com o investimento, a empresa pretende construir 38,6 quilômetros de malha de gasodutos em Manaus.

As obras estão previstas para acontecer em bairros de diferentes zonas da cidade, em especial das zonas leste e norte, as duas mais populosas de Manaus.

Atualmente, a Companhia possui 9,6 mil unidades consumidoras dos segmentos termelétrico, industrial, veicular, comercial, residencial e autogeração/liquefação.

A rede de distribuição de gás natural conta hoje com 182 quilômetros de extensão.

Já 12 anos atuando no Amazonas, a Companhia totaliza R$ 642 milhões de investimentos, em valores corrigidos, no mercado de gás natural no estado.

Marca histórica e ganho social

O volume demandado, em 2021, alcançou média de 5,2 milhões de metros cúbicos (m³)/dia.

Os crescentes resultados alcançados pela Cigás têm contribuído com a arrecadação de tributos estaduais pela cadeia de gás natural no estado.

Este recurso pode ser utilizado em áreas prioritárias, como Educação, Saúde e Segurança.

Meio ambiente

O segmento do gás natural também tem papel importante na preservação do meio ambiente e do desenvolvimento sustentável na Amazônia.

A razão é que, devido às suas diferentes aplicabilidades, o gás natural pode ser utilizado pelas unidades consumidoras da Companhia em lugar de combustíveis mais poluentes, como diesel e óleo.

Outro ganho ambiental com o uso de gás natural localmente foi a retirada de circulação do trânsito da cidade de Manaus de mais de 300 carretas de combustível líquido por dia.

Os benefícios decorrentes foram a redução da emissão de CO2, diminuição de substâncias poluentes e a melhoria da qualidade do ar.

Método não destrutivo

A Cigás adota um método inovador de construção, denominado não destrutivo, que não requer a abertura de grandes valas.

Ao invés disso, é feito um furo com uma máquina do tipo perfuratriz, a cada 100 metros aproximadamente, possibilitando que a rede seja implantada sob a superfície de ruas e avenidas, sem causar maiores transtornos.

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